A 7ª Bienal do Mercosul tem como curadores principais: a argentina Victoria Noorthoor e o chileno Camilo Yánez. A eles, Victoria e Camilo, incumbido o desafio de trazer projetos, artes e demais obras para a Bienal com um orçamento reduzido. Com a ajuda de mais oito curadores, coadjuvantes, e muita criatividade foi possível a realização do evento cultural em Porto Alegre, intitulado: Grito e Escuta.
Assim esta equipe de 10 curadores buscou, ao invés de trabalhar um tema específico, colocar um ponto de reflexão em cada obra e, ou mostra. Ou seja, a obra ou mostra, descreve, indiretamente, a função do artista na sociedade atual e a gravidade das crises econômicas, sociais, políticas e, principalmente, culturais no mundo.
Além dos 6 espaços ( 4 armazéns no cais do porto, o Santander Cultural e o MARGS) concedidos para a exposição das obras da 7ª Bienal do Mercosul, existem várias obras expostas pela a cidade de Porto Alegre relacionadas ao tema da Bienal, estas compõem as obras da Bienal B (espaços dentro de Porto Alegre cedido para artistas locais).
A 7ª Bienal do Mercosul, portanto, demonstrou em suas obras estar integrada e preocupada com a realidade do mundo. Mostrou soluções ao público, de forma direta e indireta, e tudo interligada a um reflexão consciente que a população deve tomar o quanto antes.
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