PRIMEIRAS IDÉIAS
MODELOS CONCLUIDOS
MODELO SEM A CAPA DE CHUVA
MODELO COM A CAPA DE CHUVA quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
ESTUDO DE ESTAMPA
Com os painés semânticos prontos, começamos a criar. Começamos por estudos modulares. Abaixo alguns estudos (iniciais) e a união do módulo escolhido e vetorizado que se tornou uma estampa. O módulo escolhido foi feito apartir da obra "Variações sobre Santo Jó"
Estudos Iniciais
Estampa finalizada
Estudos IniciaisEstampa finalizadaPainéis Semânticos ( CONCEITO - FORMA - SUPERFÍCIE)
Capatadas as imagens no espaço "Ficções do Invisível" na Bienal, foram montados painéis semânticos para auxiliar as nossas criações. Cada painel expressa uma idéia diferente e apartir dessas idéias será montado um estudo para aplicá-las em calçados.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
ANÁLISE MERCADOLÓGICA
Assim com o perfil do consumidor já estabelecido, abaixo estará o estudo de mercado. Esta análise mercadológica servirá para projetar e compor o inicio do produto que ainda não existe.
O produto que futuramente estará exposto, embasado nesta análise, não será exclusividade. Mas terá um público seleto.Portanto escolhi 3 marcas que servem como espelho e tenham, também, os seus valores; missão; visão e estilo de produto do qual o nicho de mercado que escolhi admira.
Apartir das pesquisas realizadas o calçado perfeito para o dia-a-dia de pessoas como "Attolini" devem ter, principalmente, conforto e simplicidade. O visual urbano e a atualidade do produto são outras características que irão beneficiar a venda deste produto.
WEST COAST
http://www.westcoast.com.br/verao2010/index.php
DEMOCRATA
http://www.democrata.com.br/primavera_verao09/
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
PERFIL DO CONSUMIDOR
O perfil do consumidor da coleção que está em desenvolvimento é baseada na vida do fotógrafo Cezar Attolini, um CONSUMIDOR 30%. Cezar Attolini é descendente de italianos, solteiro, 35 anos, nasceu em Santos-SP e atualmente mora na cidade de São Caetano (próximo a São Paulo) e formado em Publicidade e Propaganda pela PUC-São Paulo. No seu cotidiano, Attolini, locomove-se com sua moto "super esportiva" até o seu estúdio fotográfico, situado em São Paulo-SP, onde fotografa modelos para páginas de revistas de moda e saúde, sempre acompanhado de músicas italianas. Além das fotografias do seu estúdio, também fotografa casamentos e ainda é Paparazzi.
Attolini mora sozinho em uma casa de tamanho médio e muito prática. Seus hobbys são: corridas ao final da tarde, festas noturnas e cozinhar. Não é casado porque a sua profissão não teve aceitação de suas parceiras. Attolini valoriza muito a simplicidade nas pessoas; nos objetos e forma de agir. Segundo ele "O segredo para se manter ativo, como é a sua vida, é a SIMPLICIDADE.
Preocupado com a falta de TEMPO que está tendo atualmente está se preparando financeiramente para abrir um dos melhores restaurantes de culinária Italiana na cidade de São Caetano. Assim com a disponibilidade de mais tempo para si, Attolini pretende substituir a atual "Fast Food" por uma alimentação equilibrada e saudável. Também com o seu novo estabelecimento ele trocará a sua moto por um carro URBANO com classe e ao mesmo tempo esportivo, já que não precisará mais correr no trânsito e, também, tendo mais CONFORTO.
Attolini mora sozinho em uma casa de tamanho médio e muito prática. Seus hobbys são: corridas ao final da tarde, festas noturnas e cozinhar. Não é casado porque a sua profissão não teve aceitação de suas parceiras. Attolini valoriza muito a simplicidade nas pessoas; nos objetos e forma de agir. Segundo ele "O segredo para se manter ativo, como é a sua vida, é a SIMPLICIDADE.
Preocupado com a falta de TEMPO que está tendo atualmente está se preparando financeiramente para abrir um dos melhores restaurantes de culinária Italiana na cidade de São Caetano. Assim com a disponibilidade de mais tempo para si, Attolini pretende substituir a atual "Fast Food" por uma alimentação equilibrada e saudável. Também com o seu novo estabelecimento ele trocará a sua moto por um carro URBANO com classe e ao mesmo tempo esportivo, já que não precisará mais correr no trânsito e, também, tendo mais CONFORTO.
RESUMO MATÉRIA REVISTA APLAUSO - "A BIENAL DA CRISE"
A 7ª Bienal do Mercosul tem como curadores principais: a argentina Victoria Noorthoor e o chileno Camilo Yánez. A eles, Victoria e Camilo, incumbido o desafio de trazer projetos, artes e demais obras para a Bienal com um orçamento reduzido. Com a ajuda de mais oito curadores, coadjuvantes, e muita criatividade foi possível a realização do evento cultural em Porto Alegre, intitulado: Grito e Escuta.
Assim esta equipe de 10 curadores buscou, ao invés de trabalhar um tema específico, colocar um ponto de reflexão em cada obra e, ou mostra. Ou seja, a obra ou mostra, descreve, indiretamente, a função do artista na sociedade atual e a gravidade das crises econômicas, sociais, políticas e, principalmente, culturais no mundo.
Além dos 6 espaços ( 4 armazéns no cais do porto, o Santander Cultural e o MARGS) concedidos para a exposição das obras da 7ª Bienal do Mercosul, existem várias obras expostas pela a cidade de Porto Alegre relacionadas ao tema da Bienal, estas compõem as obras da Bienal B (espaços dentro de Porto Alegre cedido para artistas locais).
A 7ª Bienal do Mercosul, portanto, demonstrou em suas obras estar integrada e preocupada com a realidade do mundo. Mostrou soluções ao público, de forma direta e indireta, e tudo interligada a um reflexão consciente que a população deve tomar o quanto antes.
Assim esta equipe de 10 curadores buscou, ao invés de trabalhar um tema específico, colocar um ponto de reflexão em cada obra e, ou mostra. Ou seja, a obra ou mostra, descreve, indiretamente, a função do artista na sociedade atual e a gravidade das crises econômicas, sociais, políticas e, principalmente, culturais no mundo.
Além dos 6 espaços ( 4 armazéns no cais do porto, o Santander Cultural e o MARGS) concedidos para a exposição das obras da 7ª Bienal do Mercosul, existem várias obras expostas pela a cidade de Porto Alegre relacionadas ao tema da Bienal, estas compõem as obras da Bienal B (espaços dentro de Porto Alegre cedido para artistas locais).
A 7ª Bienal do Mercosul, portanto, demonstrou em suas obras estar integrada e preocupada com a realidade do mundo. Mostrou soluções ao público, de forma direta e indireta, e tudo interligada a um reflexão consciente que a população deve tomar o quanto antes.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
MINDMAPS (Exercício de geração de idéias a partir das informações coletadas do tema)
Mindmaps, é, inicialmente, um exercício mental...se traduzirmos a palavra teremos expressão Mapa da Mente ou Mapa mental...Esse mapa é, na verdade, um diagrama, com palavras, expressões ou questionamentos em torno de um determinado assunto, no nosso caso, o projeto "Ficções do Invisível". É um ponto de partida, um brainstorming, para a elaboração desse projeto.
Para a elaboração do nosso Mind Maps, usamos como base a nossa visita à Bienal e o que pretendemos fazer para nosso projeto de calçados.
Abaixo, seguem as palavras que pensamos e colocamos, com seus devidos significados, de acordo com o dicionário da Lingua Portuguesa:
Para a elaboração do nosso Mind Maps, usamos como base a nossa visita à Bienal e o que pretendemos fazer para nosso projeto de calçados.
Abaixo, seguem as palavras que pensamos e colocamos, com seus devidos significados, de acordo com o dicionário da Lingua Portuguesa:
DESIGN: a concepção física, formal e funcional de um produto; desenho industrial.
TEMPO: aquilo que é medido em horas, dias, meses ou anos; período, duração. Época.
INOVAÇÃO: Ação ou resultado de inovar.Coisa nova, novidade.
CULTURA: O conjunto de conhecimentos de um indivíduo. A soma de conhecimentos que os homens acumulam e transmitem através das gerações. Costumes de um grupo social.
ARTE: Requisitos indispensáveis à realização de qualquer arte. Aptidão natural para ou domínio de uma habilidade.
INFORMAÇÃO: Ação ou resultado de informar (se). Conjunto de dados sobre algo ou alguém. Relato de acontecimentos ou fatos, transmitido ou recebido.
COMPORTAMENTO: modo de agir, em geral ou em uma determinada situação; conduta.
SUSTENTABILIDADE: de acordo com a Wikipedia, é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade.
TEMPO: aquilo que é medido em horas, dias, meses ou anos; período, duração. Época.
INOVAÇÃO: Ação ou resultado de inovar.Coisa nova, novidade.
CULTURA: O conjunto de conhecimentos de um indivíduo. A soma de conhecimentos que os homens acumulam e transmitem através das gerações. Costumes de um grupo social.
ARTE: Requisitos indispensáveis à realização de qualquer arte. Aptidão natural para ou domínio de uma habilidade.
INFORMAÇÃO: Ação ou resultado de informar (se). Conjunto de dados sobre algo ou alguém. Relato de acontecimentos ou fatos, transmitido ou recebido.
COMPORTAMENTO: modo de agir, em geral ou em uma determinada situação; conduta.
SUSTENTABILIDADE: de acordo com a Wikipedia, é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade.
SIMPLICIDADE: Naturalidade, desafetação: falar e escrever com simplicidade.
IMAGEM DO MINDMAPS "FICÇÕES DO INVISÍVEL"
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Início do Projeto "Ficções do Invisível"
De acordo com a curadora do espaço Victória Noorthoorn, “a exposição reúne artistas que põem em cena a sua própria relação com o processo artístico e, ao se exporem, expõem os aspectos da produção artística que habitualmente ficam apagados ou sublimados na obra terminada: a economia de meios, a construção dos meios de expressão, a indagação interna, a relação entre obra e vida privada, as vicissitudes do artista como sujeito social permeado por determinações de idade, gênero, etnia, religião, tradições, linguagens...”.
Ainda de acordo com a curadora, a exposição articula-se a partir de três elementos: a figura solitária do artista, ou do sujeito que ele escolheu como protagonista de sua obra; um pôr em cena; seja real ou em registro; e o tempo desse pôr em cena propriamente dito.
A primeira obra é de Jérôme Bel, Véronique Doisneau (2004). Bailarina francesa, nessa obra ela expõem os bastidores, o que está por trás da cena, sem ornamentos. Não existe dança, somente o processo criativo.
A segunda obra é do inglês Ryan Gander: Maquette for Culturefield. Trata-se de uma “escultura” que reúne estruturas da história da arte, do desenho e da arquitetura: Torre Eiffel, bicicletas dobráveis, cadeiras dos Irmãos Campana, entre outros; representados, na Bienal, pelo pedestal, estante e plataforma branca.
Na seqüência, Janine Antoni apresenta a obra Touch, em que propõe uma idéia de limite e equilíbrio, ao caminhar sobre uma corda bamba e também na linha do horizonte.
Já o filme mudo “O Limite”, de Mário Peixoto (1931) é todo vanguarda e referencia para os cineastas atuais, com narrativa não linear e liberdade poética única, em que o tempo, o homem e a paisagem e a estreita ligação entre ambos são os pilares que sustentam a obra.
O desfile “O Vento” de Sergio de Loof, usa o lixo como referencia para sua moda.
Na obra Variações do Santo Jó, José Alejandro Restepo, usa a figura do Jó, que de acordo, com a Bíblia, foi desafiado por Deus a manter a sua fé apesar de suportar todas as provações do Diabo. O artista reconstrói esse flagelo ao colocar um corpo envelhecido, vestido com fraldas e com máscara de lutador mexicano.
Em o Samba do Crioulo Doido, de Luiz Abreu, o artista deixa seu corpo completamente nu, vestido apenas com longas botas brancas de salto alto, em que dança o preconceito racial. Um detalhe interessante nessa obra é a posição da Bandeira do Brasil, em que a faixa com ordem e progresso está em sentido ascendente.
Em “A Boca do Jarro”, Ana Gallardo denuncia a prostituição infantil na Argentina, através de um manifesto cantado, enquanto que em Curriculum Laboral, relata sua autobiografia, na sua língua materna.
Anna Maria Maiolino em Um momento por favor, exibe através de uma visão microscópica, as marcas da passagem do tempo em seu rosto, em que aparecem todas as rugas e manchas, enquanto canta uma canção infantil da sua terra natal.
Já em Breath, de Samuel Beckett – teatro com duração de 67 segundos – o autor faz alusão ao período entre o nascimento e a morte do individuo, o que ele produz nesse período. Em cena, apenas a cortina, luz e som, sem atores.
Em Severa Vigilância, do colombiano François Bucher, o artista propõem um questionamento sobre o próprio teatro e questiona, também, as diferenças entre a realidade e a ficção.
Fabio Kacero, através da leitura de um índice, de um jogo de futebol e um texto filosófico, mostra que os mundos dessas leituras feitas através de crianças é impossível, não chegam a tocar-se.
Por fim, temos a obra de Gabriel Sierra, que através de módulos, inverte a organização dos limites de espaço, dando uma alternativa à essa organização.
Ainda de acordo com a curadora, a exposição articula-se a partir de três elementos: a figura solitária do artista, ou do sujeito que ele escolheu como protagonista de sua obra; um pôr em cena; seja real ou em registro; e o tempo desse pôr em cena propriamente dito.
A primeira obra é de Jérôme Bel, Véronique Doisneau (2004). Bailarina francesa, nessa obra ela expõem os bastidores, o que está por trás da cena, sem ornamentos. Não existe dança, somente o processo criativo.
A segunda obra é do inglês Ryan Gander: Maquette for Culturefield. Trata-se de uma “escultura” que reúne estruturas da história da arte, do desenho e da arquitetura: Torre Eiffel, bicicletas dobráveis, cadeiras dos Irmãos Campana, entre outros; representados, na Bienal, pelo pedestal, estante e plataforma branca.
Na seqüência, Janine Antoni apresenta a obra Touch, em que propõe uma idéia de limite e equilíbrio, ao caminhar sobre uma corda bamba e também na linha do horizonte.
Já o filme mudo “O Limite”, de Mário Peixoto (1931) é todo vanguarda e referencia para os cineastas atuais, com narrativa não linear e liberdade poética única, em que o tempo, o homem e a paisagem e a estreita ligação entre ambos são os pilares que sustentam a obra.
O desfile “O Vento” de Sergio de Loof, usa o lixo como referencia para sua moda.
Na obra Variações do Santo Jó, José Alejandro Restepo, usa a figura do Jó, que de acordo, com a Bíblia, foi desafiado por Deus a manter a sua fé apesar de suportar todas as provações do Diabo. O artista reconstrói esse flagelo ao colocar um corpo envelhecido, vestido com fraldas e com máscara de lutador mexicano.
Em o Samba do Crioulo Doido, de Luiz Abreu, o artista deixa seu corpo completamente nu, vestido apenas com longas botas brancas de salto alto, em que dança o preconceito racial. Um detalhe interessante nessa obra é a posição da Bandeira do Brasil, em que a faixa com ordem e progresso está em sentido ascendente.
Em “A Boca do Jarro”, Ana Gallardo denuncia a prostituição infantil na Argentina, através de um manifesto cantado, enquanto que em Curriculum Laboral, relata sua autobiografia, na sua língua materna.
Anna Maria Maiolino em Um momento por favor, exibe através de uma visão microscópica, as marcas da passagem do tempo em seu rosto, em que aparecem todas as rugas e manchas, enquanto canta uma canção infantil da sua terra natal.
Já em Breath, de Samuel Beckett – teatro com duração de 67 segundos – o autor faz alusão ao período entre o nascimento e a morte do individuo, o que ele produz nesse período. Em cena, apenas a cortina, luz e som, sem atores.
Em Severa Vigilância, do colombiano François Bucher, o artista propõem um questionamento sobre o próprio teatro e questiona, também, as diferenças entre a realidade e a ficção.
Fabio Kacero, através da leitura de um índice, de um jogo de futebol e um texto filosófico, mostra que os mundos dessas leituras feitas através de crianças é impossível, não chegam a tocar-se.
Por fim, temos a obra de Gabriel Sierra, que através de módulos, inverte a organização dos limites de espaço, dando uma alternativa à essa organização.
“O Vento” de Sergio de Loof
Maquette for Culturefield de "Ryan Gander"
Bailarina francesa
Módulos de Gabriel Sierra
Janine Antoni com a obra Touch
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Visita a 7ª BIENAL DO MERCOSUL (PESQUISA DE CAMPO) - DIA 24/10/09
Sábado, 24 de outubro de 2009.
Chegamos em Porto Alegre as 9 horas de manhã. Destino: Cais do Porto.
Nossa primeira visita foi ao armazém 6, onde estava ocorrendo a exposição "Árvore Magnética". A primeira impressão, como visitantes de primeira viagem a uma bienal, foi, de certa forma, decepcionante: tudo o que ali estava parecia não ter significado ou uma lógica...e infelizmente o "guia" não colaborou muito para uma melhor compreenssão, dando explicações que nos deixava mais confusos com relação as obras, além de uma grande parte das obras não estarem prontas.
Após, nos deslocamos para o armazém 5, antes de entrarmos, fizemos uma parada na "Radiovisual": fones com música num palco de frente para o guaíba...foi muito interessante.
A segunda parte, foi a visita à exposição "Textos Públicos e Biografias"...nesse projeto algumas obras chamaram a nossa atenção: A grande troca, Revolução das Palavras, Ciclope, Avenida Ixtapaluca (Casas Mexicanas)...nesse momento começamos a compreender as artes expostas.
A terceira parte da visita foi ao armazém 4: Ficções do Invisível...obras como o filme mudo "O limite", "Os sete dias da semana" e "Breath" foram os que mais se destacaram...na sequência parada para o almoço no lugar mais tradicional de Porto Alegre: o Mercado Público.
A última visitação do dia foi ao prédio do Santander Cultural no centro de POA onde ocorreu a exposição dos "Projetáveis".
E assim foi o nosso dia na Bienal de POA em que foi priorizado a comunicação e a mídia.
Chegamos em Porto Alegre as 9 horas de manhã. Destino: Cais do Porto.
Nossa primeira visita foi ao armazém 6, onde estava ocorrendo a exposição "Árvore Magnética". A primeira impressão, como visitantes de primeira viagem a uma bienal, foi, de certa forma, decepcionante: tudo o que ali estava parecia não ter significado ou uma lógica...e infelizmente o "guia" não colaborou muito para uma melhor compreenssão, dando explicações que nos deixava mais confusos com relação as obras, além de uma grande parte das obras não estarem prontas.
Após, nos deslocamos para o armazém 5, antes de entrarmos, fizemos uma parada na "Radiovisual": fones com música num palco de frente para o guaíba...foi muito interessante.
A segunda parte, foi a visita à exposição "Textos Públicos e Biografias"...nesse projeto algumas obras chamaram a nossa atenção: A grande troca, Revolução das Palavras, Ciclope, Avenida Ixtapaluca (Casas Mexicanas)...nesse momento começamos a compreender as artes expostas.
A terceira parte da visita foi ao armazém 4: Ficções do Invisível...obras como o filme mudo "O limite", "Os sete dias da semana" e "Breath" foram os que mais se destacaram...na sequência parada para o almoço no lugar mais tradicional de Porto Alegre: o Mercado Público.
A última visitação do dia foi ao prédio do Santander Cultural no centro de POA onde ocorreu a exposição dos "Projetáveis".
E assim foi o nosso dia na Bienal de POA em que foi priorizado a comunicação e a mídia.
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